![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsHFXEQOz9lJSHLtbCTsP2QNMJkKb-fVnajXR3FE4v8-EEyg2FzWbSmCsr0HvuRs-16uW9meHqnpdN7-hjrYS0TV-mDkkPKifEn4e9ivukynQnHuWZ2N5yKjMK0lBXflp0a5JD1357rlM/s400/restaurante_siri_mole_divulg580.jpg)
No dia a dia, o baiano alimenta-se dos pratos herdados da vertente portuguesa, englobados no que se costuma chamar de "culinária sertaneja". São receitas que não levam o dendê e demais ingredientes típicos de origem africana, como ensopados, guisados e várias iguarias encontradas também nos outros estados, embora com toques evidentemente regionais (a utilização mais ou menos acentuada de determinados temperos numa dada receita, por exemplo).
A predominância, no imaginário do brasileiro e nos meios de comunicação, da culinária "afro-baiana", deve-se muito ao fato de Salvador, a capital da Bahia, situar-se no litoral do Recôncavo, o que confere maior poder de divulgação para o saboroso legado africano da culinária regional.
Abará, acarajé, arrumadinho, bobó de camarão, caruru, cocada, beiju, efó, feijão fradinho, maniçoba, moquecas diversas, xixim de galinha e outros são algumas das iguarias fortemente baianas. A Feira Cultural da Ensc vai dá água na boca. Aguardem!
Imagem: Google
Nenhum comentário:
Postar um comentário