Trabalho sobre espaço geográfico leva alunos do 6º ano da ENSC a conhecer a memória de Uruçuca

A ação humana em seu todo é um fator transformador quando se refere ao espaço geográfico. O ser humano lapida, amolda, faz crescer, destrói, enfim, desenvolve de maneira avassaladora ao longo do tempo paisagens naturais, a arquitetura, costumes tradicionais, equipamentos públicos.

Pensando nesse prima, o professor de geografia, Alan Félix, desenvolveu com os alunos do 6º ano um trabalho, a propósito, que rendeu um feedback massa, segundo o mesmo. Para ele, o resultado foi positivo uma vez que os alunos se empenharam e mostraram na prática o que viram na teoria.

“Trouxemos essa temática para realidade de Uruçuca ao analisarmos espaços como a Igreja Matriz e a Praça Miguel Baracho onde identificamos mudanças consideráveis”, disse Alan. Segundo a diretora, Ana Cristina Sena Gomes Góes, este método de caráter extensivo é de suma importância para a aprendizagem.

O processo em sala de aula deu-se em três momentos: exibição de fotos antigas; apresentação de cinco pontos da cidade (Praças Miguel Baracho e Régis Pacheco, Emarc - IfBaiano, Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição e Rio Água Preta). Registros do processo cronológico e de relatos de moradores sobre as mudanças ocorridas nesses espaços geográficos estudados respeitando a história e a memória da cidade fez parte do último momento.

Para a aluna Laura Magno, a experiência foi bastante proveitosa. “O professor nos deu uma nova forma de enxergar as coisas fazendo com que tenhamos um novo ponto de vista sobre as mudanças que ocorrem em nossa volta”, elogiou.