Mesmo dizendo-se
materialista, era simpatizante do candomblé, religião na qual exercia o posto
de honra de Obá de Xangô no Ilê Opó Afonjá, do qual muito se orgulhava. Amigos
que Jorge Amado prezava no candomblé as mães-de-santo Mãe Aninha, Mãe Senhora, Mãe
Menininha do Gantois, Mãe Stella de Oxóssi, Olga de Alaketu, Mãe Mirinha do
Portão, Mãe Cleusa Millet, Mãe Carmem e o pai-de-santo Luís da Muriçoca. Como Érico
Veríssimo e Rachel de Queiroz, é representante do modernismo regionalista
(segunda geração do modernismo).
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