terça-feira, 7 de agosto de 2012

As crenças do Amado Jorge

O centenário Jorge Amado tinha suas convicções religosas, suas opiniões afirmativas sobre  credo, enfim suas crenças bem pontuadas. Ele tinha mania de sapos em sua residencia no bairro Rio Vermelho na capital baiana e considerava um mantra, um magnetismo do bem no anfíbio. Ele tinha sobretudo fé e esperança por meio do candomblé que a vida era um máximo.

Mesmo dizendo-se materialista, era simpatizante do candomblé, religião na qual exercia o posto de honra de Obá de Xangô no Ilê Opó Afonjá, do qual muito se orgulhava. Amigos que Jorge Amado prezava no candomblé as mães-de-santo Mãe Aninha, Mãe Senhora, Mãe Menininha do Gantois, Mãe Stella de Oxóssi, Olga de Alaketu, Mãe Mirinha do Portão, Mãe Cleusa Millet, Mãe Carmem e o pai-de-santo Luís da Muriçoca. Como Érico Veríssimo e Rachel de Queiroz, é representante do modernismo regionalista (segunda geração do modernismo).

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